Mêda

Mêda é uma cidade portuguesa, com cerca de 2 100 habitantes, pertencente ao Distrito da Guarda, região Centro e sub-região da Beira Interior Norte.

É sede de um município com 286,05 km² de área1 e 5 202 habitantes (2011),2 3 subdividido em 11 freguesias.4 O município é limitado a norte e nordeste por Vila Nova de Foz Côa, a sudeste por Pinhel, a sul por Trancoso e a oeste por Penedono.
O município de Mêda fazia parte da antiga região Beira Alta, actualmente faz parte da Região Centro de Portugal.
O município caracteriza-se por se localizar numa zona de transição entre as regiões naturais do Alto Douro e do Planalto Beirão.

 

​Fonte dos textos: Wikipedia

Mêda é uma cidade portuguesa, com cerca de 2 100 habitantes, pertencente ao Distrito da Guarda, região Centro e sub-região da Beira Interior Norte.

É sede de um município com 286,05 km² de área1 e 5 202 habitantes (2011),2 3 subdividido em 11 freguesias.4 O município é limitado a norte e nordeste por Vila Nova de Foz Côa, a sudeste por Pinhel, a sul por Trancoso e a oeste por Penedono.
O município de Mêda fazia parte da antiga região Beira Alta, actualmente faz parte da Região Centro de Portugal.
O município caracteriza-se por se localizar numa zona de transição entre as regiões naturais do Alto Douro e do Planalto Beirão.


História

A povoação recebeu foral de D. Manuel I (1495-1521) em 1 de Junho de 1519. A vila foi elevada a cidade em 9 de Dezembro de 2004.

Sobre a história das Terras de Mêda5

Pinturas rupestres e outros achados mostram que a região terá sido povoada a partir de finais do Paleolítico, havendo vestígios dolménicos em Aveloso, Longroiva, Prova e Ranhados, sendo o documento pré-histórico mais importante a estátua-menir de Longroiva, confirmando a ancestralidade das Terras de Mêda. Dos povos da época castreja que viveram nas imediações desta vila salientam-se os Aravos, na zona de Marialva, os Longobritas, em Longroiva, e os Meidubrigenses, na Meda.

Os Romanos foram aqueles que mais exerceram aqui o fenómeno de aculturação. As calçadas, as pontes, as placas tumulares, os marcos milenários, as moedas, as aras votivas, as villae e os vicus e as civitas por eles construídas testemunham bem o seu esforço de nos romanizar, testemunhos da ligação com Roma, especialmente nas épocas dos césares Trajano e Hadriano. Seguiram-se os povos «Bárbaros», os Suevos e Visigodos. Os Árabes, também aqui se fixaram até 1065, data em que Fernando Magno, Rei de Leão e Castela, conquistou a região. A actual vila de Mêda desenvolveu-se com a reconquista cristã do território e o estabelecimento, nos começos do séc. XII, de um eremitério beneditino situado no local da igreja Matriz, perto do Morro do Castelo.

Durante a Idade Média, a Meda era um povoado de dimensão reduzida, contrastando com as vilas vizinhas que hoje integram este concelho: Marialva, Ranhados, Longroiva e Casteição. Esta vila era um cenóbio beneditino, situado no sopé de um morro granítico que assinalava a presença cristã e o direito ao celeiro. Na reconquista cristã das Terras de Mêda, protagonizada por Fernando Magno em 1063, foram preciosos auxiliares os castelos do concelho da Mêda. Os pelourinhos e forais velhos e quinhentistas simbolizam a autonomia municipal e testemunham as alterações administrativas, o rei D. Manuel I outorgou o foral à vila de Mêda em 1519.

O concelho na sua actual configuração tem cerca de 154 anos, foi reconstruído após a reforma do liberalismo. A criação do município é, assim, anterior ao séc. XVI. Constituído inicialmente por uma única freguesia, o concelho foi beneficiado por decretos sucessivos que nele integraram as freguesias actuais, sendo as mais populosas Mêda, Barreira, Rabaçal, Marialva, Coriscada e Aveloso. Todavia, já em 1872, Meda apresentava-se como cabeça de Câmara, com efeitos administrativos, fiscais, judiciais e eclesiásticos, e a sua posição sai reforçada com a decisão judicial de Barjona de Freitas.

Até aí, várias alterações decorreram: Os concelhos do Aveloso, Casteição, Longroiva e Ranhados foram extintos por Decreto de 6 de Novembro de 1836. Marialva apenas foi extinto em 1852. A freguesia da Prova, que pertencia em 1855 ao concelho de Penedono, ficou a pertencer ao de Mêda em 1872. A Mêda restaurou a sua comarca (poder judicial) em 12 de Novembro de 1875; a partir de então, e até 1951, o dia 12 de Novembro foi feriado municipal. Actualmente, o feriado municipal da Mêda ocorre em 11 de Novembro (dia de S. Martinho) desde 1974, tendo em atenção a importância de que se reveste a vinicultura para todo o concelho.


Geografia

Localização e Situação Geográfica

O Concelho inclui parte do Parque Arqueológico do Vale do Côa.
Mêda fica em Terras de Riba-Côa e dista cerca de 20 km de Pinhel, Vila Nova de Foz Côa e Trancoso, 16 km de Penedono, 55 km da Guarda, 80 km de Viseu, 170 km do Porto e 360 km de Lisboa6 .
O Concelho é delimitado pelo Concelho de Vila Nova de Foz Côa ao Norte, a nascente ainda Vila Nova de Foz Côa e o de Pinhel, a Oeste, o Concelho de Penedono e a Sul o Concelho de Trancoso.

Coordenadas Geográficas:
La.: 40°57'48.24"N
Lo.: 7°15'40.22"W

 

 

Fonte dos textos: Wikipedia

Mêda é uma cidade portuguesa, com cerca de 2 100 habitantes, pertencente ao Distrito da Guarda, região Centro e sub-região da Beira Interior Norte.

É sede de um município com 286,05 km² de área1 e 5 202 habitantes (2011),2 3 subdividido em 11 freguesias.4 O município é limitado a norte e nordeste por Vila Nova de Foz Côa, a sudeste por Pinhel, a sul por Trancoso e a oeste por Penedono.
O município de Mêda fazia parte da antiga região Beira Alta, actualmente faz parte da Região Centro de Portugal.
O município caracteriza-se por se localizar numa zona de transição entre as regiões naturais do Alto Douro e do Planalto Beirão.

 

​Fonte dos textos: Wikipedia

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